Moravaamos em um apartamento: Eu (Lucas) Paulo o dono do ap e Pedro outro colega. Pedro foi quem me retirou as preguinhas em um dia longinquo. Eu sempre tive uma atração por meus colegas. Pedro percebeu apesar de meus cuidados e cheggou lá primeiro. Me machucou foi vviolento e egoista. Paulo soube o que havia acontecido e colocou Pedro fora do ap. apesar de pedir que não o mandasse embora. Tinha Tb culpa.
Bem é melhor vcs lerem meu conto "Era o melhor" publicado em 23/4/08. Já se passaram 25 anos daquela época de estudante e república. Da São Paulo mais romântica. Moravaamos em um apartamento: Eu (Lucas) Paulo o dono do ap e Pedro outro colega. Pedro foi quem me retirou as preguinhas em um dia longinquo. Eu sempre tive uma atração por meus colegas. Pedro percebeu apesar de meus cuidados e cheggou lá primeiro. Me machucou foi vviolento e egoista. Paulo soube o que havia acontecido e colocou Pedro fora do ap. apesar de pedir que não o mandasse embora. Tinha Tb culpa. A minha surpresa é que justamente Paulo, o mais velho de nós, já estava gamado em mim e eu não percebia. Por coincidencia descobri e dai em diante nos dois passamos a ter um relacionamento constante. Era carinhoso e eu me abri e confiei nele . Deu tuddo certo. Nos formamos voltamos às nossas cidades do interior e casamos e constituimos famílias.
Nestas alturas vcs ja perceberam que eu sou "bi" talvez? Ainda admiro o corpo bonito de um homem... Hoje sou aposentada depois de uma carreira ccheia de vitórias sou viuvo e tenho dois filhos ja independentes. Moro so. Paulo esta administrando o que herdou do pai está bem e casado. Pedro está separado de sua esposa e tem um filho já casado.
O que aconteceu? Soube que Pedro esteve doente e tinha sido submetido a uma ccirurgia do rim. Estava acamado convalecendo bem. Amigos antigos fui visitá-lo em uma tarde. Lá chegando ele me recebeu de pijama de verão e fiquei admirado como estava com o corpo firme e lindo lembrando muitas coisas. Sua empregada se despediu eu disse que faria companhia a ele. Seu filho telefonou dizendo que iria se atrazar para dar a ele os devidos cuidados banho, lanche, etc. Eu assumi o fone e disse que ficaria ali ate ele chegar e sem problemas se ele me levasse de volta para casa. Assim foi feito.
Eu e Pedro começamos a lembrar o teempo de república o que havia acontecido e se desculpava peela ddécima vez o que ele havia feito comigo. Eu ria e o abraçava dizendo quee tudo foi coisas de joveens.
Em um certo momento Pedro abaixou o pijama e pediu que passasse a mão no sinal do corte cirúrgico. sentei ao lado dele no sofá e ccomecei a seguir aquela marca ja bem cicatrizada com os dedos. Lado esquerdo em diadonal e descia até onde le tinha sido depilado para a cirurgia. Senti prazer e fiquei passando a mão devagar senti que Pedro tinha começado a ficar de pau duro. Levantei os olhos para ele ficamos nos fitando derrepente nossas bocas se tocaraam eu o abracei forte e senti sua lingua penetrando minha boca de encontro com a minha lingua. Senti meu pau duro e ele muito esperto o segurou. Ficamps nos beijando e nos acariciando como dois adolescentes. Voltei a acariciar sua cicatriz de aabdomem e fui mais abaixo senti seu pau duro e acariciaei com vontade e liberdade seu saco duro e depilado. Pedro me levou para seu quarto tirou o pijama e ficou peelado estirado na cama. Eu admirei aquele corpo fiquei com muita tesão e comecei a me despir enquanto Pedro alizava seu paau e me dizia: - Venha que saudades! Hoje vai ser diferente quero vc com carinho...Eu já sem roupa deitei ao lado dele ee os beeijos se miltiplicaram peitinhos barriga virilhas pau saca Pau ee linggua se saciavam mutuaamente e so gemidos duplos. Ficamos invertidos e fizemos uma chupada reciproca eu beijando aquele pau já melado que um dia me arrombbou e ele com sua lingua grossa acariciava meu anel que já tinha ssido dele... gozamos muito eu feliz e le ria como uma criança... fomos ao banho! lindo seu banheiro entramos juntos no box. O pau de Pedro me atraia cada vez mais e o acariciava sem parar . Nos dois de frente se beijando a água escorrendo ele com as mãos em minhas nádegas acariciando meu rego e enffiando lá. Eu acarriciaando as suas coxas ainda musculosas apalpanddo seus bagos e punbhetando seu pau devagarinho. Perdemos a noc
ção do teempo voltamos a ser dois jovens ele com caricia pediu para me virar. Que encoxada gostoso seu pau cutucavaa meu saco com frezi eu fui abaixando me segurando nas peças de metal e Pedro colocou seu pau no lugar que ja conhecia... Pedi para lubrificar. Ele abriu uma latinha de vaselina que estava em uma gavetinha e começou a lubrificar meu cu que delicia dedos geladinhos fiquei arrepiado e pedi para eeu lubrificar seu pau. Ai foi uma ccoisa que jamais esquecerei. Diro vermelho cheio de veias mas quente e lindo a vaselina ate pingava. Matei a vontade de ter um pau na mão e que pau... Me virei e le foi colocando devagar . Na portinha me segurou peelo quadril e pergunttou: _ Quer? Claro que fui afirrmativvo . Coloquei minhas duas mãos nas nádegas e as abri para a penetração ser total ee foi. Com uma estocada máscula Pedro me Penetrou gemenddo e eu gritando: Ai ai ai ai ai fenfia gostoso meu macho!!!Pedro foi à loucura estocou foi ffundo. Depopis retirou quase tudo deeixando so a cabeeça do "menino" e enfiou de novo e assim repetiu por várias vezes. Eu rebolava gritava e Pedro gemis. Senti sua respiração ficar ofegaante senti seu pau aumentar dentro de mim suas veias se eencheram... Chegou a hora e ele deu um grrito me segurrou firme pela cintura batia o saco sem mim estava no fundo e lá senti os jatos de seua porra me encher... Ele enfiou amão entre minhas pernas e me punhetou e eu gozeei como um cavaalo gemenddo.
Pareccia que estavamos nas nuvens... suor beijos porra se misturando abraços deevagar fomos gopzando a ducha qqueente abraçados um lavou o outro. Beijei Pedro agradeciddo levantei seu rosto e vi algumas lágrimas em seus olhos... lembranças que são so nossas e caras. estas é que aquecem nos dias ja vividdos.
Voltamos a sala fomas a ccopa jantaamos comida ja preparada.
Ficamos vendo TV abraaçados! Seu ffilho chegou me cumprimentou, agradeceu por eeu ter feito companhia ao seu pai. Que companhia minha gente! Sentia a lingua de Pedro aainda dentro de mim...Hora da partido os olhos de Pedro cruzaram com os meus. Sorrimos. Marquei novas visitas. Não sei se acontecerrão... Seufilho me levou para casa cai na cama cheio de alegria, saudades e bastaante saciado daquilo que gostava.
Mesmo digitando este conto sinto prazer e meu pau fica duro por ainda mesmo de braços vazios sentir a delicia de ter recebido carinhos como os de Pedro.
Peço desculpas pelos erros de digitação. Meu filho esta chegaando e não posso fazer a revisã!
O que é a vida? Bela mas difícl quando temos que fugir de nos mesmos!